O planeta está passando por uma transição energética, uma busca por matérias-primas renováveis, que permitam o desenvolvimento econômico sem comprometer o mundo para as futuras gerações. A S.Oleum surge como resposta a estas novas demandas e com parcerias de peso, como a SAP, para comprovar os indicadores de sustentabilidade da empresa.
Esta união entre a tecnologia SAP, referência nos programas de gestão empresarial, e a S.Oleum – voltada à produção de matérias-primas sustentáveis, em larga escala, com emissões de carbono negativas – foi destaque do Jornal Valor Econômico de hoje. A reportagem conversou com Aline Tristão Bernardes, diretora de Sustentabilidade da S.Oleum, que contou sobre a macaúba, espécie nativa brasileira – rica em óleos, biomassa, proteínas, fibra e celulose –, que é o foco de atuação da S.Oleum.
“A ideia é transformar a indústria de alimentos por meio da agricultura regenerativa, produzindo em larga escala e apostando em um modelo em que não se desperdiça nada dessa palmeira”, explicou Aline. Além da premissa de desperdício zero, a S.Oleum tem outra carta na manga, o fato de a macaúba ser uma planta extremamente resistente, o que permite a S.Oleum focar seu plantio em terras degradadas ou de baixa produtividade do Cerrado.
O plano da empresa é plantar 180 mil hectares de macaúba até 2029 e monitorar as áreas produtivas, de preservação permanente e reservas legais com as ferramentas Sustainability Control Tower and SAP Product Footprint Management da SAP, que facilitam a tomada de decisão em tempo real, fazem o cálculo da pegada de carbono e permitem acompanhar a evolução do território.
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