A Missão da S.Oleum no contexto de transição para uma economia de baixo carbono.
O aquecimento global colocou o Planeta em alerta.
Para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, o mundo precisa fazer a transição para uma economia de baixo carbono. A S.Oleum – empresa voltada à produção de matérias-primas sustentáveis, com carbono negativo, em larga escala – surge neste contexto e tem como base a natureza.
Para isso, a empresa escolheu a macaúba – espécie nativa da biodiversidade brasileira, rica em óleos vegetais, farelos alimentares, proteínas, fibras e biomassa – como um dos seus carros-chefes. Trata-se de uma árvore rústica, pouco exigente em água, que pode ser plantada em áreas degradadas ou de baixa fertilidade.
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O modelo de negócio da S.Oleum prevê o plantio da macaúba em sistemas agroflorestais regenerativos, mais especificamente, no sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), em que a lavoura de macaúba divide espaço com outras cultura agrícolas e com a criação de animais. Versátil, a macaúba é fonte de diversos produtos, que são matérias-primas sustentáveis para indústrias diversas: de Alimentos, de Energia, de Bioquímicos, entre outras. Por isso, a S.Oleum acredita que a macaúba pode se tornar, em breve, uma nova commodity global sustentável.
Bioeconomia.
Alicerçada na bioeconomia, a S.Oleum tem a ambição de ser vetor da restauração florestal e fornecer matérias-primas renováveis por meio da macaúba. No Sistema S.Oleum, a produção de alimentos e energia andam juntos. A alta produtividade de óleos vegetais avançados da macaúba está associada ao aumento da produção de alimentos, como amido, proteína de alto valor nutricional, fibra alimentar, materiais graxos, além de biomassas de alto valor energético, que são matérias-primas residuais para diversos segmentos industriais.
Os planos da S.Oleum.
Para isso, na primeira fase do projeto a S.Oleum vai reflorestar 180 mil hectares de áreas degradadas ou de baixa fertilidade do Cerrado com macaúba no sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Isso equivale ao plantio de 65 milhões de árvores de macaúba, o que irá sequestrar CO2, além de alimentar os clusters bioindustriais baseados em economia circular. Detalhe: Durante o crescimento, as árvores de macaúba com 1.6 a 9 anos de idade sequestram o equivalente a 28,73 toneladas de CO2 equivalente por hectare ano.
Mas isso só será possível graças ao know-how adquirido em mais de 15 anos de P&D da macaúba, que tornaram a S.Oleum a única empresa do mundo com capacidade de escalar a produção da espécie com genética e alta produtividade.
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